Como investir em novas abordagens para reduzir o estigma em relação às pessoas que usam drogas?

Imagem: GRAS GRÜN

Esses são apenas alguns exemplos de discursos estigmatizantes relacionados às pessoas que usam drogas, presentes inclusive entre profissionais de saúde. E quais são as consequências dessa estigmatização? Efeitos negativos na saúde e na qualidade de vida dessas pessoas, tais como a diminuição da autoestima e autoeficácia, a limitação das interações sociais, o desemprego, baixa adesão aos tratamentos e procura por serviços de saúde.

O que é estigma e por que falar dele? O estigma está relacionado à ocorrência de eventos que rotulam, estereotipam, desvalorizam e discriminam indivíduos que possuem alguma marca social distinguível e considerada negativa, como o uso de drogas atualmente. Quem nunca ouviu: “Usuários de crack são iguais a zumbis”, “Quem usa drogas é bandido”, “Só não para de usar porque não quer”.

O estigma existe e tem sido bem documentado, mas o que é possível fazer para reduzi-lo? No estudo Interventions to reduce stigma related to people who use drugs: systematic review”, publicado no periódico Paidéia (Ribeirão Preto, vol. 30), foram investigadas intervenções para reduzir o estigma em relação às pessoas que usam drogas.

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Fonte: SciELO

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